tag:blogger.com,1999:blog-41242203514781196692024-03-05T06:07:29.721-03:00A Magia do EspelhoEspaço para devaneios, reflexões, desabafos, dicas culturais e otras cositas másDháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.comBlogger91125tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-68448877018338530752011-09-29T15:20:00.002-03:002011-09-29T15:20:51.115-03:00:(:(:(:(:(:(:(:(:(:(<div class="MsoNormal">Na última noite, tive mais um sonho com a minha mãe. Desta vez, ela atendia aos meus pedidos e retornava, me perguntando se eu estava feliz com a sua volta. Eu, de tão feliz, não tinha palavras para expressar como me sentia bem com ela ao meu lado. Acariciava seu rosto e ria bobamente. Escutava sua voz sem acreditar que aquilo estava acontecendo novamente. Depois, passeávamos alegremente pelas ruas da cidade, como fizemos tantas vezes. Então eu acordei e voltei para o pesadelo da vida. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O tempo passa e, ao contrário do que as pessoas dizem, o sofrimento não passa, nem ameiza, só aumenta. O que acontece é que a gente aprende a construir “reservatórios” na vida, isolando do mundo todo o sofrimento que a alma traz e vestindo uma fantasia de que a vida tem e pode continuar sendo vivida dentro das formalidades que ela exige e sendo relativamente “feliz”. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Bom dia, Boa tarde. Boa noite. Como vai? Tudo bem. E as novidades? Tudo na mesma. Já ouviu esta notícia? Vamos fazer isso? Já leu este livro? É preciso fazer este trabalho. É preciso lidar com este conflito. É preciso controlar as emoções. É preciso administrar a vida, até onde é possível. É preciso aprender que não somos nada...</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-60098681152024159762011-09-02T23:40:00.002-03:002011-09-04T10:05:18.270-03:00Dividindo o passado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimSr_S8oocZu0QCwjvSJceLBqffNotj1Cxs9StU3i4XmoUeGHbDhFMuGtFPRlmtcckmbpCQ4lbhMOAUX2p91TjloEw0RnP6a_O69ZiWxbpsN_sOCT8dchDkkRITpPBG_xCKXKE5zy1x_4/s1600/DSC01426.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimSr_S8oocZu0QCwjvSJceLBqffNotj1Cxs9StU3i4XmoUeGHbDhFMuGtFPRlmtcckmbpCQ4lbhMOAUX2p91TjloEw0RnP6a_O69ZiWxbpsN_sOCT8dchDkkRITpPBG_xCKXKE5zy1x_4/s320/DSC01426.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">O colar, com um pingente prateado em formato de rosa, adquirido na mocidade e já envelhecido, continuava guardado em uma simples caixinha de papelão, onde outros fragmentos do passado de uma vida curta também jaziam. Foi difícil tirá-lo de lá, apossar-me de algo que sempre foi tão dela, sempre foi tão ela. Agora, o colar com o qual eu gostava de brincar quando criança, sempre a contragosto de mamãe, passou a ser meu, mas de uma forma triste demais para as palavras descreverem.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Apesar de simples e de não ter valor material, o valor sentimental do colar deveria ser grande para mamãe, pelo cuidado que ela tinha com ele. No entanto, pela distração das coisas da vida, jamais lhe perguntei a história daquele colar, que hoje, após tantos anos, está comigo, como uma lembrança que guardarei enquanto eu viver.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">O colar não foi a única coisa dela que veio para mim após sua precoce partida. O mesmo ocorreu a outros objetos pessoais de mamãe, coisas acumuladas ao longo da vida, a maioria guardada pelo puro apego sentimental. Ela gostava de guardar tudo. Absolutamente tudo que lhe trouxesse alguma recordação, fosse de uma pessoa, de um momento ou de uma fase da vida. Desde papéis e caixinhas de papelão repletas de outras lembranças, até relógios, brincos e artigos de decoração. A maioria sem muito valor material, mas com um valor sentimental inestimável. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Desde muito cedo, aprendemos que não deveríamos mexer nas coisas de mamãe, algo que realmente a tirava do sério. Esse conhecimento, contudo, deixava-nos ainda mais curiosas na infância. Assim, desobedecíamos a ordem de não mexer nas coisas dela e, consequentemente, trazíamos para nós toda a responsabilidade sobre coisas quebradas, sem bom funcionamento ou mesmo desaparecidas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Quando crescemos mais, aprendemos a respeitar melhor esses limites. Mesmo assim, até hoje (ou até o fim da vida que um dia eu tive), sempre que ia para casa, uma das coisas que eu costumava fazer era abrir as portas do guarda-roupa de mamãe, em busca de novidades. Mamãe adorava novidades. Eu também.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Abrir as portas do guarda-roupa de mamãe e olhar atentamente, sem mexer em nada, apenas checando se havia algo novo, era praticamente um ritual para mim. Agora, isso nunca mais ocorrerá. Ela não pode mais buscar as novidades desta Terra, nem eu posso mais compartilhar com ela essas pequenas “descobertas”...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Depois de sua partida, alguns motivos nos obrigaram a antecipar a partilha de uma pequena parte das coisas de mamãe, contrariando a nossa vontade de manter as coisas dela exatamente como ela as deixou. Foi difícil mexer nas coisas de mamãe, ficamos com um sentimento estranho, como se estivéssemos contrariando a sua vontade e desrespeitando-a. Mas foi preciso.<o:p></o:p></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Começamos a divisão pelos "paninhos" (risos). Se tinha uma coisa que mamãe gostava era de arrumar a casa, enfeitá-la completamente. Para isso, ela tinha como adereços favoritos toalhas, panos, passarelas e afins. Muitos. Muitos mesmo. Tantos que uma boa parte nunca foi usada. Ao final da partilha, para mim, minhas duas irmãs e meu pai, cada um saiu com uma caixa de “paninhos”.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Além de comprar para ela aos montes, mamãe também adorava presentear as pessoas que ela amava, incluindo as filhas, com toalhas de banho bordadas, passarelas de mesa, conjuntos decorativos para cozinha etc. Assim, sempre brincávamos com ela sobre a história dos “paninhos” e, agora, nenhuma de nós ganhará mais nenhum paninho dela, que ela nos dava com tanto amor.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Também dividimos algumas joias e bijuterias de mamãe. O valor material não foi considerado na partilha, embora tenhamos nos esforçado para manter o equilíbrio da divisão para as três filhas. Cada uma escolheu algo que lembrava mais mamãe. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Uma das minhas irmãs, por exemplo, ficou com um colar de ouro, com um pingente de bonequinha, que minha mãe não tirava do pescoço. Dentre as peças escolhidas pela minha outra irmã, ficou o anel de formatura de mamãe, outra coisa que ela usava sempre. Já eu, além do colar com pingente de rosa, escolhi um brinco prateado e com uma pedra azul que ela me emprestou para uma quadrilha junina quando eu tinha nove anos, o anel de formatura do Curso Normal e outro anel que ela usava sempre, dentre outras coisas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">O dia da partilha magoou ainda mais a nossa ferida e intensificou a saudade de mamãe. Mas também demos boas risadas ao recordarmos alguns momentos que vivemos com ela e imaginarmos como ela estaria se divertindo aos nos ver ali, lembrando fatos engraçados dela. A lembrança da risada de mamãe é muito forte. Ela adorava sorrir.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Depois desse dia, descobrimos outros tesouros sentimentais que mamãe guardou durante toda a sua vida, o que só aumentou a nossa tristeza e saudade. Aliás, à medida que o tempo passa, a saudade e dor são cada vez maiores... Sobre estes outros tesouros, falarei em outro post.<o:p></o:p></span></div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-24219787586257065052011-08-21T11:32:00.000-03:002011-08-21T11:32:13.905-03:00Um pequeno desabafo<br />
<br />
<div class="MsoNormal">Mamãe se foi não tem dois meses, mas, pela quantidade de mudanças e sentimentos que vivi nesse período, parece que já faz um século. A saudade e a falta que ela faz são enormes, indescritíveis, pois ela nos amava incondicionalmente e vivia para nós. Frequentemente sinto seu cheiro, seja em casa ou na rua, penso sempre que ela voltará, que é apenas uma ausência longa, mas que, um dia, ela estará de volta, embora a razão em diga que não.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Além de lidar com a dor da perda de mamãe, com a tristeza e com a saudade, tenho tido que lidar com outros problemas familiares e Deus sabe como o fardo tem sido pesado. No meio dessa luta, que jamais imaginei que passaria, tenho alternado momentos mais “leves” com momentos de profunda tristeza. A minha vontade seria morrer junto com mamãe, assim evitaria tanto sofrimento, mas não foi essa a escolha de Deus, então, tenho que seguir a vida da melhor maneira que posso. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Estou me esforçando para seguir em frente, para fazer um bom trabalho e ser uma boa companhia para as pessoas (elas não gostam de gente triste!!!), mesmo que, vez por outra, lágrimas insistam em cair dos meus olhos. Se me perguntam se estou bem, para algumas pessoas (que não entenderiam o que estou passando), digo que sim, embora contrariada. Para outras, digo que não e acho que as coisas nunca vão ficar realmente bem depois de toda essa experiência triste e traumática. Afinal, vai sempre faltar uma parte de mim. Uma parte quase vital.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Estou aprendendo a fazer as coisas sem mamãe, aliás, sem a sua presença física, pois ela me acompanha dia e noite, em qualquer lugar, sempre nos meus pensamentos e orações. Estou reaprendendo a sorrir, a fazer piadas, a elaborar planos, mas, no meu íntimo, sempre esperando pelo dia do nosso reencontro. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O engraçado e estranho, ao mesmo tempo, é que, embora a morte seja uma realidade para todos nós (não importa o quão bonito, rico ou legal você seja, você também irá morrer, pois a morte vem para todo ser vivo), nós não estamos preparados para lidar com a perda de pessoas amadas. Nem quem perde, nem quem vê alguém perder. Algumas pessoas, se te veem triste pela perda, dizem que você tem que parar de chorar, porque a vida continua. Outras, se te veem sorrindo, acham que você já superou a perda. Sinceramente, acho que ninguém supera a perda, mas aprende a conviver com ela. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No meu caso, estou sempre com essa tristeza no meu coração, mas nem sempre a expresso. Nem todos os dias eu estou “feliz” (como se ser realmente feliz fosse possível agora), nem todos os dias eu quero cortar meus pulsos. Infelizmente, as pessoas ainda olham muito para a vida dos outras e deixam de se importar com a sua. Olha para a vida alheia, não para ajudar, mas simplesmente para julgar. Sei que esse é um comportamento “comum” na natureza humana, mas é difícil de lidar.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Em menos de dois meses, sofri, aprendi e constatei coisas que jamais imaginaria. Entre essas coisas, está a questão da amizade. Recebi apoio de pessoas que já estavam fora do meu cotidiano há muito tempo, de amigos de infância que eu não via há muitos anos, mas que, mesmo assim, guardavam um grande carinho por mim e pela minha família. Foi um momento para revelar também quem são as pessoas que passaram e que estão na nossa vida. Por outro lado, algumas pessoas que fazem parte do meu cotidiano me decepcionaram, não tiveram uma atitude de amigo. Em alguns casos, isso não foi uma surpresa, eu até já imaginava, mas me recusava a aceitar. O comportamento dessas pessoas só confirma para mim o egoísmo delas; o quanto elas se consideram inatingíveis por qualquer desgraça, uma vez que a sua família e a sua vida estão muito bem, obrigada; e o quanto estão apegadas às aparências. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Essas são as pessoas que não gostam de gente triste, que gostam de oba-oba, de dizer “uhu, vida loca! Olha como eu sou feliz”, valorizam mais uma roupa, uma festa ou uma companhia de diversão do que amizades verdadeiras. Para essas pessoas, além de relatar a minha decepção com elas, só tenho algo a dizer: vocês não são inatingíveis e, no dia que passarem realmente por uma barra pesada, somente os amigos verdadeiros estarão lá para ajuda-las. Não vai ter roupa bonita, status ou companhia de farra. Só a família e os verdadeiros amigos. Agora, se não cultivarem essas amizades, a situação será ainda mais difícil.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Esse foi só mais um desabafo, do que posso contar nesse momento, porque se fosse para falar tudo, abertamente, nem sei o que aconteceria. Fico por aqui, digerindo, aos poucos, minhas dores, tristezas e decepções. Elas também fazem parte da vida e eu, como qualquer outro ser humano, não estou imune a elas.<o:p></o:p></div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-7285397885337030122011-08-09T21:39:00.002-03:002011-08-10T15:35:09.779-03:00Saudades da Infância II<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ah, que saudade de ser criança, de não ter outra preocupação a não ser brincar, brincar e brincar. De ir pra escolar e esperar ansiosamente a hora do recreio para comer um gostoso lanche e me divertir com meus coleguinhas, brincando das mais variadas formas: pega-pega, pular corda, bandeirinha, amarelinha, massinha de modelar etc.<o:p></o:p><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Que saudade de ir para casa depois da escolar e passar o resto do dia vendo meus programas preferidos, sem me importar com o tempo, sem pensar em problemas para resolver, sem medos ou receios, sem pressa de acabar. Apenas me deitar confortavelmente e assistir a desenhos como Pica-Pau, Caverna do Dragão, Ursinhos Carinhosos, Smurfs, Ursinhos Gummi, Turma da Pesada e muitos outros. Emendar um programa no outro, rir muito com as trapalhadas do Chapolin e do Chaves, aprender coisas novas com o Rá-Tim-Bum e com o X-Tudo, ver a representação de clássicos infantis no “Contos de Fadas”, um dos meus programas preferidos na infância.<o:p></o:p><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Saudade de brincar na rua, correr sem medo de ser feliz, de chamar os coleguinhas da vizinhança e fazer uma supergincana em casa, como no programa da Xuxa, com direito a imitar a descidinha da nave e tudo o mais. Saudade de imitar as novelas, de tomar banho de chuva, de inventar brincadeiras e ter sempre um aconchego gostoso de pai e mãe. <o:p></o:p><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sim, sim, eu era feliz e não sabia. Ou até sabia, mas não dei o devido valor. Hoje, tudo o que eu queria nesse mundo era voltar no tempo, era ter tudo isso e curtir muito, muito, muito a minha família, sobretudo a minha mãe, que, com todas as suas qualidades e “defeitos”, foi realmente a melhor mãe que eu poderia ter tido e que hoje faz tanta falta. Ah, mamãe, que saudades da senhora :~~(<o:p></o:p><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Fui abençoada com uma família maravilhosa. Um dia, eu tive tudo que qualquer pessoa poderia querer. Tive tudo que realmente importa nesta vida. Hoje, não tenho mais nada. Nada que realmente importe. Nada que realmente me faça feliz. Nada como era antes. Tenho “apenas” uma vida e, até onde sei, saúde. No entanto, não sei muito bem o que fazer com essas coisas. Nem se quero fazer algo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tentando voltar no tempo, nem que seja por alguns minutos:<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/dop9_OSzeUs/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/dop9_OSzeUs&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/dop9_OSzeUs&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-47510487040794303752011-08-09T10:00:00.000-03:002011-08-09T10:00:15.365-03:00Sorri...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji0Hjm1NxQFGYrJv9N_m68GtVPJcYj3ixNxdDqdqY6wnAxrDbR5x2aTjWwImxM3uoej0gKCnZrO7uGxyN5BWGTYrDquBfqo3HaO8Wp36wELpxknFeuhUZjpb5apQ3CLd9LEZV5HvKxsdU/s1600/choramascara.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji0Hjm1NxQFGYrJv9N_m68GtVPJcYj3ixNxdDqdqY6wnAxrDbR5x2aTjWwImxM3uoej0gKCnZrO7uGxyN5BWGTYrDquBfqo3HaO8Wp36wELpxknFeuhUZjpb5apQ3CLd9LEZV5HvKxsdU/s320/choramascara.jpg" width="228" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;">"Sorri quando a dor te torturar<br />
E a saudade atormentar<br />
Os teus dias tristonhos vazios<br />
<br />
Sorri quando tudo terminar<br />
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">Quando nada mais restar<br />
Do teu sonho encantador<br />
<br />
Sorri quando o sol perder a luz<br />
E sentires uma cruz<br />
Nos teus ombros cansados doridos<br />
<br />
Sorri vai mentindo a sua dor<br />
E ao notar que tu sorris<br />
Todo mundo irá supor<br />
Que és feliz"<br />
<br />
Charles Chaplin</span></span>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-44740846116865567422011-08-03T23:35:00.000-03:002011-08-03T23:35:01.686-03:00Lidando com as perdas<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Minhas orações mudaram. Sim, elas mudaram consideravelmente. Até nisso minha vida mudou. A dor da perda de mamãe se abateu sobre mim de uma forma brutal, mudando tudo, inclusive a oração que fiz durante anos, desde que me entendo por gente. A oração mudou sem que fosse atendida completamente. Todos os dias, pedia a mesma coisa, saúde, paz e muitos anos de vida para meus pais, irmãs, familiares, amigos e família dos amigos. Já era algo automático, mas feito com muita fé e esperança. Uma oração de pedidos acompanhada sempre por agradecimentos pela vida. Sei que Deus não é surdo, mas eu não tinha mais nada para pedir a Ele, a não ser isso, por isso repetia tanto. Bem... as coisas não aconteceram como eu pedi e tanto desejei. Sem que estivesse preparada ou que imaginasse, elas mudaram. Tudo, tudo, tudo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Hoje, tenho tido um pouco de dificuldade em orar. A fé esmoreceu um pouco, mas não morreu. Não sei mais o que falar, o que pedir, o que exatamente agradecer, embora saiba que tenho muito para agradecer. Não tenho feito bem uma oração, mas uma “emissão de energias”, se é que posso chamar assim, para que todos que estejam enfrentando a mesma dor que eu possam encontrar consolo de algum modo. Tem surgido em mim uma vontade de ajudar a quem também perdeu uma parte de si, uma vontade de dizer para essas pessoas: "ei, você não está só". Mas como ajudá-las? Como?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Agora, já tendo vivenciado essa triste experiência, tenho consciência de que nada, absolutamente nada que possamos falar para as pessoas que estão passando por isso irá amenizar a dor delas. Mas também sei que, em momentos assim, é mais "fácil" desabafar com pessoas que não estão tão envolvidas e machucadas com o fato, com pessoas que estão realmente dispostas a te ouvir e ajudar, mesmo que essa ajuda seja "apenas" esta: a de ouvir com real interesse e dedicação. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Sei que nessas horas não há muito para dizer, sei que todo mundo quer ajudar e oferecer um ombro amigo, o que é muito louvável. Mas, pelo menos eu, me sinto mais compreendida por quem sabe como essa dor machuca. Fases como "faz parte dos planos de Deus", "Ela cumpriu sua missão aqui na terra", "Chegou a hora dela" ou “Todos nós iremos um dias” parecem não ter sentido, parecem ser apenas uma ladainha repetida à exaustão por quem não tem mais nada a dizer. Parecem palavras vãs, jogadas ao vento. Palavras ditas por quem nunca passou por isso e que não faz ideia da dor, por quem parece ser inatingível pela morte, mas não são. Ninguém é. Mesmo que a gente acredite em algumas dessas palavras, elas perdem qualquer força, afinal, como alguém quem não tem noção do que você está passando pode saber de algo?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mais tarde, quando as emoções começam a tomar seus lugares no nosso coração, dependendo da fé de cada um, essas palavras fazem ou não sentido. Não é que eu esteja “desprezando” o apoio das pessoas que nunca perderam ninguém. Pelo contrário, sei da importância e do valor desse apoio e peço: fiquem perto de mim! No entanto, não posso negar que quando converso com alguém que já passou por isso, ou quando vejo depoimentos na internet (algo que tenho feito muito), sinto-me mais compreendida. É como se eu pudesse, por um segundo, compreender de verdade o óbvio: que a morte faz parte da vida, que todos perdem, não importa o que façam ou quem sejam. Sinto-me menos sozinha no mundo assim.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Foi pensando nisso, no meu leve “consolo” ao ler relatos de outras pessoas que passaram por isso, conhecer histórias de gente desconhecida, mas que também sofreu pela perda, ver conselhos sobre como continuar a vida etc. que eu pensei em como seria interessante se houvesse um grupo para ajudar pessoas que perderam entes queridos. Vi que algumas cidades do País já têm algo do tipo e aqui, neste blog, achei depoimentos, textos e palavras de apoio, mesmo que não tenham sido direcionadas para mim (copio a página a seguir, mas existem muitas outras postagens “interessantes”): </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;"><a href="http://espacoangelical.blogspot.com/2009/07/reportagem-que-saiu-na-revista-marie.html">http://espacoangelical.blogspot.com/2009/07/reportagem-que-saiu-na-revista-marie.html</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">Se não posso ou não tenho maturidade suficiente para fazer algo assim aqui, pelo menos deixo aqui o espaço aberto para quem quiser falar do assunto, para quem quiser contar sua experiência sobre como “superou” a perda de um ente querido, para quem quiser desabafar etc. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">Ainda está tudo extremamente difícil pra mim, a saudade é grande e machuca demais, mas, já que tive que passar por essa situação (que, se tivesse escolha, jamais passaria), estou tentando enfrentá-la da “melhor” forma possível, tentando fazer com que ela não seja em vão, que sirva para algo, nem que seja para escutar alguém. É (também) por isso que eu oro hoje.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><span class="apple-style-span"><b><i><span style="color: #32527a; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">“Diante da morte, todos os argumentos terminam. Somos limitados demais para encontrar a resposta exata que o nosso coração almeja. Para quem tem fé, a morte deixa de ser um fantasma e se torna a condição indispensável para o encontro do homem com Deus</span>”</i><o:p></o:p></b></span></div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-73614288507739446202011-07-13T17:35:00.001-03:002011-07-13T18:08:22.787-03:00Mamãe morreu?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqSyra7v5n-AZsNS7TUcDLSa_OIlXLt1hAkYvouTa-W1SK1jA4etByTAMGcbSIwEgn57YdOzLM7ED2fJEj_COTESkXlgtc2ngtdR5hzZrAFzreQ_bzANRs8t0SLTPgLD36sIAICcBXwMI/s1600/choro_mulher.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqSyra7v5n-AZsNS7TUcDLSa_OIlXLt1hAkYvouTa-W1SK1jA4etByTAMGcbSIwEgn57YdOzLM7ED2fJEj_COTESkXlgtc2ngtdR5hzZrAFzreQ_bzANRs8t0SLTPgLD36sIAICcBXwMI/s320/choro_mulher.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 12.0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Mamãe morreu? Morreu de verdade? Não volta mais? Estas são algumas das perguntas que tenho me feito constantemente nos últimos dias, sobretudo ao acordar, quando me deparo com uma realidade totalmente diferente da que estava acostumada e da que eu imaginava que viveria pelos próximos anos. A essas perguntas, somam-se muitas outras, tais como: E agora, o que será de nós? Por que isso aconteceu, sendo ela tão jovem? Será um castigo de Deus? Um dia essa dor vai passar? Será que um dia irei encontrá-la? Por quê? Por quê? Por quê?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O fato é que, mesmo sabendo que a morte é inerente ao ser humano e que, mais cedo ou mais tarde, todos nós teremos um encontro com ela, seja pela nossa própria morte ou pela morte de alguém muito amado por nós, achamos que este dia está muitooo longe e que, quando ele se aproximar, teremos tempo de corrigir nossos erros, fazermos coisas que queremos ou nos prepararmos melhor para encarar a morte. Eu também pensava assim, mas tive a confirmação de que as coisas não ocorrem desta forma, que a morte vem, muitas vezes, sem dar aviso nenhum, no momento que menos esperamos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Quando mamãe sentiu um dor em uma noite de segunda-feira, no final de junho, ficamos preocupados, mas achávamos que seria algo "simples", que teríamos tempo para investigar e tratar, sem correrias, para que tudo ficasse bem, sobretudo porque essa dor passou logo. Mas, quando a dor voltou, muito forte, na manhã de sexta-feira da mesma semana, no dia 25 de junho, nossa preocupação cresceu consideravelmente, mas nunca, em nenhum momento, passou pela nossa cabeça que estávamos perdendo mamãe.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Foram quase três dias até descobrirmos o que ela realmente tinha. Diversos exames foram feitos, todos apontando para uma apendicite, mas, somente durante a cirurgia, veio o diagnóstico correto. Diagnóstico tardio, incapaz de reverter a situação da minha amada mãe. Fomos surpreendidos por uma doença que nunca tínhamos ouvido falar, que veio em sua forma mais grave e tirou mamãe de nós. Após a cirurgia, ela ainda ficou dois dias em coma e partiu para a eternidade, no início da tarde de terça-feira, 28 de junho. Foram dois dias de angústia, mas de muitas orações, louvores e súplicas para que ela ficasse boa. Nada adiantou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Depois disso e de todos os horrores de velar e enterrar a pessoa mais importante da nossas vidas (da minha, das minhas irmãs e do meu pai), restou o choque, a perplexidade, a incredulidade, a falta, a dor, as lembranças, a saudade incomensurável, as lágrimas e um turbilhão de perguntas, de “por quês”, de “e se...”. Pesquisando e conhecendo a gravidade da doença, sabemos que salvá-la seria mesmo um milagre, mas não conseguimos aceitar esta perda tão repentina. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Mamãe nunca ficava doente. Era raro vê-la gripada ou mesmo com dor de cabeça. A única vez que a vi sofrer com dor foi durante uma crise de hérnia de disco, que, após controlada, nunca mais a incomodou. O único problema de mamãe era com o colesterol alto, que ela já estava buscando controlar com o auxílio de remédios. Além disso, mamãe sempre foi a mais saudável de suas irmãs e eu acreditava que ela viveria muito, ficaria bem velhinha, assim como vovó, mãe de mamãe, que, no dia 04 de julho, completou 94 anos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Por outro lado, papai sempre nos inspirou mais cuidados, pois é de uma família com um sério histórico de doenças cardíacas, onde, até agora, a idade máxima alcançada por um de seus irmãos foi 70 anos. Os demais morreram com idade entre 63 e 68 anos, e ele completou 60 neste ano, motivo pelo qual sempre brincava com mamãe, dizendo para ela se preparar, pois ele já estava perto de partir. Com todo esse histórico e sofrendo de pressão alta, nunca pensamos em perder mamãe antes dele, não que quiséssemos perdê-lo, pois esta ideia também é MUITO dolorosa. Contudo, fomos surpreendidos, pois nunca pensamos em perder mamãe. Levamos uma rasteira e confirmamos que as coisas não ocorrem do jeito que pensamos, não seguem lógicas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Passados 16 dias da partida de mamãe, ainda não temos respostas para as perguntas que surgem a todo momento. Mas, a despeito da nossa vontade, tentamos nos convencer de que ela realmente não voltará mais, mas que continuará vivendo em nós. Esse convencimento não é nada fácil. Tento tocar a vida, mergulhar no trabalho, o que tem ajudado, mas me ela não me sai do pensamento. Me pego pensando em combinar coisas com ela ou com pensamentos do tipo: “Quando mamãe chegar, vamos fazer isso” ou “Preciso perguntar isso pra mamãe”. Ainda espero por ela e, quando me dou conta de que ela não voltará mais, entro em desespero.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Penso que jamais entenderemos porque ela foi levada tão cedo, tão jovem, tão cheia de saúde, de vida, de sonhos e de vontade de viver. Se acostumar com a sua ausência tem sido muito difícil, uso a palavra muito por falta de outra que consiga expressar a intensidade da dificuldade que enfrentamos. Durmo e acordo pensando nela, tudo que vejo me lembra ela. Quero ligar, quero conversar, comentar coisas com ela, perguntar sua opinião sobre assuntos diversos do cotidiano, combinar coisas, planejar coisas etc., mas me frustro todas as vezes, a cada minuto que penso nela, porque sei que nada disso será mais possível. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Alguns podem pensar que, por morar distante dela, eu sofra menos, uma vez que o meu dia a dia não era com ela e, por isso, não mudou muita coisa. De fato, eu continuo tendo que trabalhar, as crianças dos vizinhos continuam brincando e gritando no meu prédio, as roseiras que ela plantou, com o auxílio de papai, continuam crescendo na minha varanda e eu continuo tendo que resolver os problemas do cotidiano. Contudo, a vida não é e nunca mais será a mesma. O mundo ficou mais cinza e triste pra mim e para todos que a amavam e amam. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A ligação que possuímos com uma pessoa não está relacionada ao nosso dia a dia, ao nosso cotidiano, à nossa rotina. É algo muito maior que, mesmo brigando, criticando, se desentendendo, não acaba, não passa, não morre. Ela poderia não estar fisicamente no meu dia a dia, mas sempre esteve no meu íntimo, nos meus pensamentos, nas minhas esperas constantes para revê-la, pela sua chegada ou pela minha ida até a sua casa, a minha verdadeira casa. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O que sinto, assim como minhas irmãs e meu pai, é um buraco, um vazio, uma falta que não tem explicação, que nada preenche. Uma saudade angustiante, porque sei que, pelo menos nesta vida, não irei mais abraçá-la, a não ser em sonhos. Somente quem já passou por uma situação assim é capaz de entender o sofrimento, a dor da ausência, da perda.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Tenho saudade do seu jeitinho avoado, de ligar e ouvir ela responder “Oi, amor”, quando eu falava “Oi, mãezinha”, de conversar com ela, de ouvir sua opinião, de trocar ideias, de sonhar juntas etc. Apesar de todo o amor que sempre tivemos uma pela outra, também tivemos desentendimentos, como a maioria das mães e filhas. Essas coisas e o meu jeito de ser com as pessoas, em alguns momentos, inclusive com ela, têm me deixado mais triste ainda, pois acho que não fui a filha que ela merecia ter tido, acho que poderia ter feito muito mais por ela, mimado e amado ela muito mais. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Tenho culpa pelas coisas que não disse, pelas coisas que não fiz, pelas coisas que pensei em dizer e fazer, mas que não executei. Sinto culpa e remorso porque ela realmente merecia muito mais de mim, mas eu achei que nós duas tivéssemos mais tempo e que eu estava fazendo o suficiente, mas não estava. Tento me consolar pensando que eu sou humana, que eu tenho falhas, sou cheia de defeitos, mas, nada do que eu tenha feito, dito ou deixado de fazer ou dizer modificou meu amor por ela ou o dela por mim. Me consolo lembrando dos nossos bons momentos e de que sempre procurei dizer e repetir para ela que eu a amava muito. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Apesar das minhas falhas, imperfeições e erros, sei que ela, tinha orgulho de mim e das minhas irmãs, que nos amava incondicionalmente. Ela tinha aquele orgulho de mãe, muitas vezes exagerado, que deixa a gente envergonhada, mas que, no fundo, a gente adora.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Não posso mais sentir mamãe fisicamente, sei que ela continua viva, pois o que ela nos ensinou e deixou conosco é forte demais para morrer com o seu corpo. Mamãe nos ensinou muito em vida, mesmo quando achávamos que não, e também em morte. Tento acalmar meu coração pensando que a morte não é o fim, mas não é fácil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Ainda vai demorar MUITO até eu digerir tudo isso, aceitar a morte dela, aprender a lidar com isso de forma saudável, sem fingir que nada aconteceu ou sem empurrar a dor para debaixo do tapete. Hoje, alterno momentos de alegria e gratidão por ter vivido 26 anos com ela, por ter tido ela como mãe, com momentos de extrema tristeza e desilusão com a vida. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Quando digo para as pessoas “Só Deus para nos consolar” ou quando escuto isso delas, sei que só Ele mesmo, pois somente uma força sobrenatural, muito além do nosso entendimento, é capaz de mostrar uma luz, de dar conformação e consolo a um coração despedaçado e sem esperanças. Estou buscando forças em Deus para me ajudar e ajudar a minha família.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Aos amigos que foram ao velório e ao enterro, aos que ligaram, mandaram mensagens, e-mails etc., agradeço sinceramente a consideração, o carinho e a atenção. Peço desculpas se estou isolada, se não quero conversar, mas estou sentindo necessidade de ficar só. Escrever aqui já me ajudou muito. E, aos que perguntam se preciso de algo, eu quero responder que sim, que preciso MUITO de mamãe, MUITO MESMO. Mas, como não posso tê-la, aviso que preciso também de orações, para mim e para minha família. Peço que orem, com real interesse, para que mamãe, papai, minhas irmãs, eu e todos os parentes e amigos que amam mamãe fiquem bem, cada um na sua nova realidade. Precisamos disso. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-86228664280000002412010-08-08T02:29:00.000-03:002010-08-08T02:29:46.961-03:00Sobre pais e filhosHá alguns anos, eu era totalmente incapaz de compreender certas atitudes dos meus pais e também de enxergá-los como seres humanos. Hoje, entendo que, antes de serem pai e mãe, eles são humanos como todos nós, têm defeitos, qualidades, medos, insegurança, sonhos... Quando a gente começa a perceber tudo isso, também começamos a entender quão grandiosa é a missão de ser pai e mãe, começamos a compreender mais os nossos pais.<br />
<br />
Muitos dizem que só entendemos completamente o que é isso quando temos filhos. Comecei a entender um pouco quando minha irmã teve um filho. Acompanhar de perto os cuidados com uma criança, um ser indefeso e dependente, me fez ver um pouco mais sobre a doação que os pais têm aos filhos, tudo que deixam de lado, inclusive sonhos, em nome dos filhos. Não há felicidade se o filho não estiver bem, feliz e saudável. Não há sonho maior que os sonhos dos filhos. <br />
<br />
Ser pai e mãe é ter amor incondicional, é pensar no filho antes de qualquer coisa, é, de certa forma, abrir mão dos seus desejos e sonhos em nome de outra pessoa, mesmo que isso nunca seja reconhecido nem compreendido.<br />
<br />
Fico assustada quando penso em quanto ter uma sobrinha abriu meus olhos para entender o que é ser pai e mãe. Imagino se, quando tiver um filho, ainda conseguirei ver mais coisas que hoje não enxergo. Acredito que ainda tenho muito para entender e compreender sobre esse relacionamento entre pais e filhos. Cada dia é uma lição.<br />
<br />
Para mim, é incrível pensar que meus pais criaram três filhas, que ficaram noites em claro cuidando de nós, que renunciaram a muitas coisas por nossa causa, que deixaram de realizar seus sonhos para que pudéssemos realizar os nossos...<br />
<br />
Um dia do ano é pouco para homenagear pai e mãe, para dar atenção especial a quem nos deu e continua a dar toda a atenção do mundo. Pode ser clichê, mas nossos pais merecem atenção, amor e carinho todos os dias. Não importa como o nosso relacionamento seja, pois o que une pais e filhos é mais forte do que qualquer outra coisa. Sou uma privilegiada por ter pais tão maravilhosos, mas reconheço que ainda preciso melhorar muito como filha. Agradeço a Deus por ter a chance de dizer “eu te amo” e de demosntrar isso todos os dias para o meu pai e para a minha mãe. <br />
<br />
Mesmo que eu não consigamos compreender nossos pais, o que vale é lembrar sempre que eles são humanos como nós e que devemos a eles tudo o que somos e temos. Feliz Dia dos Pais! Feliz Dia das Mães! :-)Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-5646812315462405922010-06-26T20:31:00.002-03:002010-06-26T20:51:23.028-03:00Sobre imagens e algumas ideias<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD-YoRyvGbgMug46AYQ9MYo_Nbsr5FoqXVIrBi-ZzY3lxLHp-QzSh9y5JG2Fuwm84DQ_pcJj0ZWCEF71QTZW8A7BQIzFn_wDQctUzP4Da-KUJd-PWIeTJiWq4kUqpMv7k4FZkDcH7OYNY/s1600/1179587174_gato_no_espelho2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD-YoRyvGbgMug46AYQ9MYo_Nbsr5FoqXVIrBi-ZzY3lxLHp-QzSh9y5JG2Fuwm84DQ_pcJj0ZWCEF71QTZW8A7BQIzFn_wDQctUzP4Da-KUJd-PWIeTJiWq4kUqpMv7k4FZkDcH7OYNY/s320/1179587174_gato_no_espelho2.JPG" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i>O que você vê quando se olha no espelho? Você pode ver o que quiser, mas a autoenganação pode custar caro</i></b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Vejo muita gente enchendo aboca para falar que as pessoas deveriam ser mais sinceras e falar mais a verdade. No entanto, quando a gente se depara com alguém que é sincero e que fala a verdade, temos muita dificuldade de lidar com isso, sobretudo quando a verdade da outra pessoa não é aquela que você concorda. Posso ser cheia de defeitos e sei que sou. Mas de um defeito eu sei que estou livre: o de usar máscaras. Não finjo ser o que não sou, gostar do que não gosto, concordar com o que não concordo para agradar a outras pessoas. Quando ajo dessa forma, não é na intenção de agredir ninguém, mas apenas de ser sincera comigo mesma e com as pessoas que convivem comigo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Como disse, nem todo mundo sabe lidar com a verdade, com a crítica, com a divergência de pensamentos. Alguns se sentem ofendidos porque o mundo não concorda com suas ideias, porque se alguém discorda deles é porque essa pessoa é uma idiota e merece ser punida de alguma forma ou porque, simplesmente, se acham muito superiores aos demais seres humanos, principalmente aos que discordam dele.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Estou aqui para dizer, para quem interessar possa, que NÃO SOU OBRIGADA a gostar de ninguém, a concordar sempre com os outros, a dizer amém para tudo ou a achar toda ideia imprescindível para o futuro da humanidade. Eu também tenho opinião própria, tenho minhas reclamações, minha forma de lutar e de me expressar, ainda que nem todos concordem, e eu sei que não concordam, ou ainda que eu não esteja certa. Ninguém pode forçar um aprendizado ou amadurecimento a outra pessoa, nem que essa pessoa seja você. Sei ouvir opiniões divergentes e respeitá-las, mas também sei expor as minhas opiniões e rebater aquelas com as quais não concordo. Uma pena que algumas pessoas acham que, por você não concordar com uma opinião que ela tem, você não é um ser humano digno. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O que eu não sei, minha gente, e isso eu não sei mesmo, é ser hipócrita ou fingir apreço por quem eu não tenho. É falar mal de pessoa A para pessoa B, a fim de ganhar a confiança ou simpatia da pessoa B, e depois estar de amorzinho com pessoa A. Todos têm o direito de mudar de opinião. E devem mudar de opinião, mas também devem ser coerentes. Também não sei fingir uma coisa que eu não sou. Não sei dizer que não gosto de uma coisa, quando na verdade gosto, ou o contrário. Não estou sempre certa nas minhas posturas e nas minhas opiniões, e aí que saber ouvir a opinião dos outros é importante, ainda que ela pareça amarga para a gente. Mas não estou disposta a mudar para agradar ninguém. Preciso estar bem comigo mesma para fazer bem felizes as pessoas que realmente importam para mim. Quem gosta de mim, gosta e pronto. E de quem eu gosto, eu gosto. E de quem eu não gosto, não adianta nem tentar...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quer ser uma boa pessoa? Alguém legal que realmente contribui para melhorar o mundo? Comece exagerando menos no discurso e agindo mais. Comece fingindo menos, e sendo mais você. Comece sendo mais humilde, e humilde de verdade, não apenas nas palavras. Comece sendo mais sincero com as pessoas, ainda que isso lhe custe a antipatia dos outros. Uma coisa é certa, se você quer mudar o mundo, você não vai conseguir fazê-lo sendo uma pessoa falsa, que finge gostar de pessoas e coisas das quais não gosta, que posa de bom moço, que veste uma fantasia de “boa pessoa” para se enganar, enganar os outros e conseguir dormir bem, mas que não respeita o seu próximo. Vamos nos olhar um pouco no espelho e nos vermos como realmente somos, sem máscaras, sem poses, sem vaidades? Vamos virar um pouco para nós o espelho que apontamos para o outro e ver se o que gostamos de criticar nos outros nós também não fazemos? Vamos pensar todos juntos nisso?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Não somos Deuses intocáveis. Somos apenas humanos...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
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</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-20539295038728584112010-06-21T22:50:00.001-03:002010-06-21T22:59:06.770-03:00Uma opinião sobre Dunga x GloboEm época da Copa do Mundo, todo torcedor brasileiro quer dar uma de técnico ou mesmo criticar duramente o verdadeiro técnico da seleção. Não entendo muito de futebol, dessas táticas 2-3, 4-2 ou sei lá mais quantos números usam, mas entendo um pouquinho (só um pouquinho mesmo) dos seres humanos, essas criaturinhas estranhas que adoram criticar seus semelhantes, apontar-lhes o dedo na cara e esfregar bem esfregado tudo aquilo que condenam mais que também fazem.<br />
<br />
Nesta Copa, a Toda Poderosa Globo e o "raivosinho" Dunga declararam guerra um ao outro. Insatisfeita por não ter a exclusividade de outros tempos, a Globo está fazendo de tudo para transformar a imagem do Dunga em uma coisa nada bonitinha. Não concordo com o fato de o Dunga ter xingado o jornalista, mas consigo me colocar um pouco na situação dele e ver que ele é tão humano quanto qualquer um de nós, que, apesar do cargo que ocupa, tem as emoções de qualquer ser humano: raiva, rancor, alegria, mágoa etc. Mesmo assim, tem muita gente por aí que enche a boca pra dizer que ele foi mal educado etc. Sim foi. Mas quem nunca foi? Quem, em um momento de insatisfação, nunca xingou o coleguinha? Já outras pessoas dizem que a postura dele não condiz com o cargo que ocupa. Sim, ok. Mas desde quando cargo muda as características de um ser humano?<br />
<br />
O fato é que, no meio de tudo isso, me vi defendendo fervorosamente o Dunga. E continuo a defender. Não acompanho de perto o trabalho dele, mas sei que ele entende de futebol e que quer ganhar mais do que ninguém a Copa do Mundo e todas as outras competições de futebol. Assim, convocou os jogadores que ele acredita que fazem a diferença. Também sei que, como já disse, ele é um ser humano e que deve estar cheio dessa imprensa sensacionalista que nós temos. Deve estar cheio da Globo forçando para ter uma entrevista exclusiva, urubusando os jogadores. Deve estar cheio dos jornalistas ficarem dizem: "Fulano não faz gols há tantos jogos", "Sicrano não está bem, mas Dunga continua a usá-lo", "Os jogadores do Brasil brigaram durante treino" etc.<br />
<br />
Ainda que o treinador da seleção precise ter equilíbrio emocional para lidar com tudo isso, uma hora a pessoa acaba cansando da imprensa que só busca falhas, que diz que torce pelo Brasil, mas que procura ver defeitos em tudo, fica forçando escândalos etc. Para mim, isso é um absurdo. Sou jornalista e concordo que a imprensa precisa trabalhar para deixar o público bem informado, mas bem informado de quê? Aí depende do veículo de comunicação, dos seus interesses... Me dá nojo ver gente fazendo discursinho de "ah, estamos fazendo um trabalho jornalístico, sério, tudo em nome do público blá, blá, blá", quando, na verdade, fazem apenas o que é interessante para eles.<br />
<br />
Parte da imprensa brasileira é tão sensacionalista que, na falta de escândalos e brigas na seleção brasileira, vão especular e criar coisas que não existem nas outras seleções. Como dizer que a Espanha perdeu o primeiro jogo na Copa porque a namorada do goleiro estava trabalhando perto dele no campo. Oi? Só coisa da cabecinha dos brasileiros mesmo....<br />
<br />
Enfim, para resumir, estou com o Dunga nessa briga. Novamente, não concordo com o comportamento de xingar os outros, mas avalio a reação dele como a de uma pessoa extremamente cobrada e que ainda tem que lidar com as babaquices de alguns veículos de comunicação. A Globo não tem o direito de ficar urubuzando ninguém e ainda posar de boa moça. Vamos fazer jornalismo, mas jornalismo sério, não um pseudojornalismo que busca prejudicar os outros sob um discurso de ser isento e preocupado com o público.Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-10310512592550472252010-06-18T16:36:00.000-03:002010-06-18T16:36:00.950-03:00Tem coisas que só o ego faz por você<span style="font-size: small;">Uma boa sugestão para amenizar um dia ruim é dar uma passadinha no <a href="http://ego.globo.com/">EGO</a> e conferir as notícias dos famosos e das subcelebridades. É impossível não dar um sorriso com tantas notícias que mudarão o mundo.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Uma dessas notícias merece um destaque aqui, pois, além de fazer sorrir, me fez refletir sobre a que ponto as pessoas se submetem para manter a "fama" e também sobre o senso do ridículo. Aí vai:</span><br />
<h1 class="entry-title" style="font-weight: normal;"><a href="http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1600909-9798,00-MULHER+MELANCIA+VIRA+PERSONAGEM+DE+XMEN+PARA+PROGRAMA+DE+TV.html"><span style="font-size: small;">Mulher Melancia vira personagem de 'X-Men' para programa de TV</span></a></h1><h1 class="entry-title" style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;">O resultado dessa transformação não poderia ser outro:</span></h1><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRNF-LW-wjWyIO2kkuFB-WyfvhA2IC1wZHMVusVz5xdJjpc-C-SuLzuI9kb6Ylpc1gSX8oeblTD7cEdenBcm2TCdmN4B02Tzea-c6bOT39j1jYfx9bKjzIm2sVLeVp-gA-86Q9EGUeCTI/s1600/0,,42137400-EXH,00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRNF-LW-wjWyIO2kkuFB-WyfvhA2IC1wZHMVusVz5xdJjpc-C-SuLzuI9kb6Ylpc1gSX8oeblTD7cEdenBcm2TCdmN4B02Tzea-c6bOT39j1jYfx9bKjzIm2sVLeVp-gA-86Q9EGUeCTI/s320/0,,42137400-EXH,00.jpg" /></a></div><h1 class="entry-title" style="font-weight: normal; text-align: center;"><span style="font-size: small;"> <b>Um despacho de Avatar mal feito!</b></span></h1><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF4jLEeWd_7Xn_0hq9Ni2aUB0sa8k2tD2WhTugHU5ingtBpLrNc5laj3hZi2lc3Bd20fvNULMYJnKo0VRWQT9Zk9LW1KXYR0Bj-QveK820otPxGaXUSpss9aRq8v-_4hbmooLftK-XBN8/s1600/0,,42137896-EXH,00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF4jLEeWd_7Xn_0hq9Ni2aUB0sa8k2tD2WhTugHU5ingtBpLrNc5laj3hZi2lc3Bd20fvNULMYJnKo0VRWQT9Zk9LW1KXYR0Bj-QveK820otPxGaXUSpss9aRq8v-_4hbmooLftK-XBN8/s320/0,,42137896-EXH,00.jpg" /></a></div><h1 class="entry-title" style="text-align: center;"> <span style="font-size: small;">Só digo uma coisa: medo!</span></h1><h1 class="entry-title"> </h1>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-85169169004514805582010-04-30T00:14:00.000-03:002010-04-30T00:14:22.247-03:00Sucesso de porta em porta<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #6e6e6e; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbue9-fh64vBLKuHBeuMiD-x2mm4AGLsF5xu_aE60nnsPrpwVi4poamTgNd7kvrpAfP9M0aLaA82kfT1l68KjhT-r4o7FXeh8zrX07hqVNaxBN-tXgZD1YkRGpO0Ztna_54IlAfgiRWGY/s1600/20100428005818.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbue9-fh64vBLKuHBeuMiD-x2mm4AGLsF5xu_aE60nnsPrpwVi4poamTgNd7kvrpAfP9M0aLaA82kfT1l68KjhT-r4o7FXeh8zrX07hqVNaxBN-tXgZD1YkRGpO0Ztna_54IlAfgiRWGY/s320/20100428005818.jpg" /></a></div><br />
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<i>Por Dháfine Mazza<br />
Da Redação</i><br />
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Há 25 anos, dona Nair Virgínia ficou órfã de mãe e veio do interior do Ceará para passar uns dias em Fortaleza, mas foi ficando e, quando viu, já estava morando na Capital. Trabalhou um tempo no comércio a acabou descobrindo a vocação profissional que transformaria a sua vida. “Mandei fazer uma sandália para mim e a partir de então comecei a negociar. Das sandálias, passei para as bolsas e confecção, até que uma amiga perguntou-me se eu não gostaria de vender perfumes com ela. Comecei com Avon, visitando as pessoas de porta em porta, e depois passei para a Natura, que vendo há mais de 24 anos. Hoje, já comercializo mais de 10 linhas de produtos de beleza e montei uma lojinha em casa”, conta a simpática senhora de 68 anos, que conseguiu sustentar as duas filhas, hoje com 29 e 32 anos, e comprar a casa própria com o dinheiro da venda de cosméticos.<br />
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Assim como dona Nair, milhares de brasileiras e brasileiros buscam a revenda de cosméticos como alternativa para o desemprego, para complementar a renda familiar ou mesmo para montarem seu próprio negócio. As opções mais procuradas são Natura e Avon, mas o mercado está em expansão. Dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas estimam que, em 2009, aproximadamente 2,3 milhões de revendedores movimentaram o setor de vendas diretas do País. Desse total, 875 mil são consultoras Natura. No ano passado, os revendedores foram responsáveis por um volume de negócios de R$ 21,8 bilhões, um incremento de 18,4% em relação a 2008.<br />
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“Tudo que eu tenho foi conquistado com a revenda de cosméticos. É um trabalho difícil, principalmente no começo, mas tem muitas vantagens, como o fato de você mesmo fazer seu horário de trabalho”, conta dona Nair Virgínia. A atividade atrai tanto jovens quanto pessoas de mais idade, todas querendo seu espaço no mercado de trabalho. “Comecei a vender Natura há seis anos. Na época, eu tinha 18 anos, era estudante e queria ter uma renda própria. Como ainda não tinha estágio, comecei a revender cosméticos e consegui formar minha rede de clientes fiéis, composta principalmente pelos meus amigos”, conta a consultora Caroline Domingues.<br />
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<strong>DIM DOM, É A MOÇA DO AVON</strong><br />
Em 1886, o norte-americano David McConnell trocou a venda de livros de porta em porta para comercializar perfumes, fundando a Califórnia Perfume Company. Em 1939, a empresa passou a chamar-se Avon, em homenagem ao escritor inglês Willian Shakespeare, que nasceu em Stratford-on-Avon. Na década de 1950, a Avon iniciou sua grande expansão mundial, chegando ao Brasil em 1958. Hoje, a marca possui uma grande quantidade de revendedoras e consumidoras no País, sendo uma importante fonte de renda para muitas famílias.<br />
<br />
Revendendo produtos Avon há pouco mais de um ano, a recepcionista Lucijane Rebouças está satisfeita com os resultados obtidos. “Comecei a vender por acaso. Minha vizinha vende e minhas amigas sempre pediam para eu levar as revistas dela. De tanto levar a revista, acabei vendendo Avon também”, conta.<br />
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<strong>CLIENTES FIÉIS</strong><br />
A venda de cosméticos de porta em porta agrada aos consumidores, que têm a comodidade de serem atendidos pelos vendedores em casa ou mesmo no trabalho. “Eu gosto de comprar das revendedoras por causa dos prazos de pagamento e da qualidade dos produtos, que costumam durar mais. As maquiagens, por exemplo, dão um efeito bacana até para quem não sabe maquiar-se. Além disso, as consultoras normalmente ajudam a gente a usar os produtos. Elas vendem e têm paciência de ensinar, coisa difícil de encontrar em lojas convencionais, onde as vendedoras não têm tanto tempo assim para atender os clientes”, conta a jornalista Letícia Lopes que, além de maquiagens, costuma comprar sabonetes, hidratantes e óleos de banho.<br />
<br />
Dona Nair Virgínia, por exemplo, possui hoje uma lista com mais de 100 clientes fiéis e conta com a ajuda do marido, que também é consultor da Natura, para realizar a entrega dos produtos na casa dos clientes. “Hoje eu também trabalho com a pronta entrega de produtos e a maioria dos meus clientes são mulheres. Elas estão mais vaidosas, estão se cuidando mais, pois a maioria hoje trabalha e precisa ir bem arrumada para o serviço”, diz.<br />
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<strong>COMO COMEÇAR</strong><br />
Experiente no assunto, dona Nair Virgínia aconselha as pessoas que querem começar a revender produtos de beleza a serem esforçadas. “A primeira coisa é ter perseverança, pois tudo que você persevera você consegue. Também é preciso aprender a ouvir não. No começo é difícil, mas quando você precisa torna-se fácil”, diz. De acordo com a consultora, os novos revendedores devem procurar capacitar-se e participar sempre dos cursos que as empresas oferecem.<br />
<br />
Também é importante que o revendedor conheça o material que vende e saiba indicar os produtos certos para cada tipo de pele, cabelo etc. “Você sabe que a propaganda de boca em boca corre rápido, principalmente quando o cliente não fica satisfeito, então o revendedor precisa saber indicar os produtos certos”, afirma.<br />
<br />
Para tornar-se uma revendedora de sucesso, também é preciso saber abordar os clientes e divulgar bem o trabalho. “Faço clientes até na fila do banco. Pergunto que tipo de produto a pessoa usa e ofereço meu cartão de visitas sem compromisso. Antes de eu chegar em casa a pessoa já está me ligando”, conta dona Nair, entre gargalhadas.<br />
Já a consultora Caroline Domingues acredita que é preciso gostar do que faz e acreditar no trabalho para obter sucesso. “Tem que gostar de vendas, dos produtos e acreditar no seu trabalho, assim fica muito mais fácil vender e encarar a atividade como algo prazeroso”, diz.<br />
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Matéria original em: <a href="http://www.oestadoce.com.br/index.php?acao=noticias&subacao=ler_noticia&cadernoID=8&noticiaID=26820">http://www.oestadoce.com.br/index.php?acao=noticias&subacao=ler_noticia&cadernoID=8&noticiaID=26820</a>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-66915596217416594612010-03-17T22:37:00.000-03:002010-03-17T22:37:17.185-03:00MúsicasSabe quando você escuta uma música no rádio que fazia muito tempo que não ouvia? Pois é, às vezes a gente escuta e redescobre músicas legais, suaves, alegres, românticas etc.<br />
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Hoje, voltando para casa, ouvi a música abaixo e resolvi postar aqui. É uma música da Vanessa Rangel. Acho uma melodia muito suave e a letra é interessante também.<br />
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Espero que gostem :-)<br />
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LEVE-ME DAQUI:<br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=aVpBTVLP_tE">http://www.youtube.com/watch?v=aVpBTVLP_tE</a>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-47453838713013993682010-02-22T23:28:00.000-03:002010-02-22T23:28:01.764-03:00Desculpas para começar e manter uma dieta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAHL0MIKnxMy8mUCvUOt_RLBAiuWZrIwgY2M1QYatVt70aIwBJKL4JTQBZDugcg6nKlaEv8rZIXMLsFOWn3e8OB2cNNo1pm2vbEbzNV8WTXgUfsJyvlhAuf7v3DEEu8fCyIbU8tTCbiww/s1600-h/gordo+comendo+melancia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAHL0MIKnxMy8mUCvUOt_RLBAiuWZrIwgY2M1QYatVt70aIwBJKL4JTQBZDugcg6nKlaEv8rZIXMLsFOWn3e8OB2cNNo1pm2vbEbzNV8WTXgUfsJyvlhAuf7v3DEEu8fCyIbU8tTCbiww/s320/gordo+comendo+melancia.JPG" /></a></div><br />
Gordinhos e gordinhas sempre têm uma desculpa para iniciar uma dieta séria e que dure mais do que um dia.<br />
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Todo dia 31 de dezembro, mais precisamente à meia-noite, gordinhos (as) de todo o mundo prometem que vão perder não sei quantos quilos no ano novo, mas são poucos que realmente conseguem isso.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">JANEIRO:</span></b> No primeiro mês do ano, até que os gordinhos (as) tentam com mais vontade perder aqueles quilinhos intrusos. Matriculam-se na academia, tentam parar de comer porcaria e recorrem à lembrança do carnaval para ter mais forças e continuar a dieta.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: orange;">FEVEREIRO</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">:</span> Mas é só o carnaval chegar para a alimentação ficar totalmente descontrolada de nove. E tome sanduíche, refrigerante, cerveja e tudo mais que tiver direito. Afinal, é carnaval! Na quarta-feira de cinzas zera tudo e o ano começa novamente. Mas chega quarta-feira de cinzas e, depois de tanto descontrole na alimentação, fica difícil voltar a comer menos. "Ah, segunda-feira eu começo a dieta de novo!". E assim passam-se todas as segundas-feiras de fevereiro.<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>MARÇO:</b></span><b> </b>A desculpa da segunda-feira continua valendo sempre a partir da sexta-feira, quando os fofinhos (as) comem tudo que aparece pela frente. Final de semana, sabe como é?!<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #38761d;"><b>ABRIL:</b></span> Aí chega a Semana Santa e não há dieta que resista a tanto chocolate, vinho, chocolate, vinho, mais chocolate... Ai, ai... Já que o mês começou tão bem, vamos emendar a comilança com o feriado de Tiradentes. Dieta só no próximo mês.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #8e7cc3;">MAIO: </span></b>Após a comilança de Páscoa (comemorar Semana Santa cometendo o pecado da gula é osso!), os gordinhos (as) tentam novamente começar uma dieta. Na primeira semana de maio, matriculam-se novamente na academia. Resistem firmemente por duas semanas, então chega o Dia das Mães e aquele almoço de domingo, hummmm. Tem como manter a dieta? Sabe como é gordinho, sempre arranja uma desculpa para furar a dieta: "Já comecei o dia comendo muito, agora vou aproveitar". Resultado: bye, bye, dieta!<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: magenta;">JUNHO: </span></b>Precisa nem falar que com as festas junhinhas os fofuchos só pensam em se empanturrar com milho assado, cozido, pamonha, canjica... ai, tá dando fome!<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #f1c232;">JULHO:</span> </b>Mês de férias, cineminha, pipoquinha, jujubinha e você fica ainda mais baleiinha!<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #a64d79;">AGOSTO</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: #a64d79;">:</span> Mês do cachorro doido! Fofinhos do Brasil tentam retomar a dieta após as férias, mas acontece a mesma coisa que em maio: Dia dos Pais, almoço do domingo e dieta para o Espaço!<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #6aa84f;"><b>SETEMBRO: </b></span>Apesar do feriado da independência, onde todo mundo acaba comendo mais. É um mês teoricamente mais parado. Não fosse pelos aniversários, casamentos, chás de panela etc. Mas até que dá para fechar um pouco a boca.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: cyan;">OUTUBRO:</span></b> outubro, bem, outubro. O que posso dizer? Alguns aniversários, preparativos para as festas de final de ano (é, porque brasileiro começa a se preparar para os feriados meses antes), uma formatura aqui, outra ali, um casamento aqui, uma separação ali, e por aí vai.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">NOVEMBRO:</span></b> Mês dos aniversários, uma vez que muita gente foi fabricada durante o carnaval, néan? Com uma festinha todo final de semana, a dieta fica restrita (quando fica) aos dias úteis. A essa altura do campeonato, muita gente já desistiu da academia há séculos e já começa a fazer planos de emagrecer no ano novo que se aproxima.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #134f5c;">DEZEMBRO:</span><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"> </span></b>Mês de virar uma bola de verdade sem muito peso na consciência. Afinal, nem o ser humano com mais força de vontade do mundo conseguiria manter a dieta com tantos amigos secretos, confraternizações, ceia de Natal, ceia de Ano Novo, mais amigos secretos... É muita comida, meu povo! Isso, claro, até o dia 31 de dezembro, quando as promessas de emagrecer no Ano Novo são renovadas e tudo começa mais uma vez... O importante é ser feliz e não desistir dos objetivos. Persistência! Um dia, como diz o Pastor Neto Nunes, vai dar tudo certo! Enquanto isso, a gente vai enrolando, e rolando, rolando... Não somos gordos, somos fofos! :-DDháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-932404541735537742010-02-05T23:15:00.000-03:002010-02-05T23:15:25.824-03:00BBBGente, BBB bombando, trabalho bombando, projetos bombando. Tá um pouco difícil atualizar aqui, pois os comentários está rolando mais no Twitter. Mas isso não é motivo para eu esquecer meu o refúgio :-)<br />
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Bem, vamos ao BBB. Preciso dizer que nunca estive tão ligada em um BBB antes. Talvez a participação de ex-ex-BBBs no programa tenha despertado mais o meu interesse, ainda que, a princípio, eu não tenha achado muito legal. O fato é que esta edição, que tinha tudo para ser a edição dos gays, está mudando um pouco de rumo e transformando-se na edição do Dourado, ex-ex-BBB, metido a machão, com aparência de machão, bom jogador, mas tão humano quanto todos os outros participantes. Esse é apenas um dos aspectos de destaque da edição dez.<br />
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Respeito quem não gosta do programa, mas acho um equívoco dizer que é totalmente fútil. Eu mesma já tive minhas resistências quanto ao BBB, mas hoje vejo que, muito mais que um programa de entretenimento, é um programa feito com gente para gente. Um recorte da nossa sociedade (ainda que não seja um recorte qualquer) que nos permite ver, analisar e discutir diferentes comportamentos do ser humano. Claro que se for só para olhar e se divertir com os erros, problemas, qualidades e defeitos dos outros, o programa perde um pouco do sentido que eu acho que ele possui.<br />
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É legal ver um barraquinho de vez em quando. É legal ver pegação de vez em quando. É legal ver festas bacanas e o povo se passando. É legal ver romances açucarados. Mas o que é mais legal, na minha opinião, é a observação que podemos fazer do ser humano, é aprender com os erros dos outros, é reconhecer as fraquezas dos humanos, é enxergar nos outros um pouco de nós mesmos e, junto com o julgamento que inevitavelmente fazemos dos participantes, nos julgarmos também a fim de melhorarmos nosso modo de ser e o convívio em sociedade. Nesse sentido, acho que o programa tem muito a contribuir, mas é preciso saber assisti-lo.<br />
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Para quem não gosta de BBB, aconselho tentar assistir o programa de mente aberta. Para quem gosta de BBB, mas nunca parou para pensar sobre as "falhas" dos outros refletidas em você, no seu modo de ser, no convívio em sociedade, na família, com os amigos, namorado etc., fikadik.<br />
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E vamos curtir o BBB!<br />
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Sim, pode haver flores lixo!<br />
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No entanto, nunca é demais passar poDháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-39659828285210199242010-01-27T23:24:00.000-03:002010-01-27T23:24:24.023-03:00...É frustrante quando não conseguimos cumprir nem mesmo a promessa de dormir cedo. Se não conseguimos ter compromisso com nós mesmos, como conseguiremos ter com os outros? Aliás, como poderemos cobrar que os outros tenham compromissos conosco?Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-12176846260831114192010-01-27T23:21:00.000-03:002010-01-27T23:21:22.442-03:00Feliz Ano Novo (antes tarde do que nunca!)Bem, Feliz Ano Novo, né?! Mais do que nunca eu tenho desejado que ele seja feliz.<br />
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Tantas coisas para escrever aqui, mas tenho fugido, talvez por medo de refletir sobre alguns assuntos e, confesso, um pouco de preguiça. A verdade é que, quanto mais tempo disponível se tem , menos coisa se faz. Mas o tempo não pára e 2010 realmente chegou com tudo e, infelizmente, com algumas notícias tristes também: Caso Alanis, terremoto no Haiti, queda de aviões, chacinas... Ufa! É mta notícia ruim! Graças Deus, a minah vida pessoal vai bem e espero que ela se mantenha assim!<br />
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Claro que também existem notícias boas diante de todas essas coisas ruins, mas o impacto de certas tragédias ecoam na nossa alma de maneira muito forte e por mais tempo do que gostaríamos. Talvez por isso as notícias "felizes" fiquem abafadas, escondidinhas no nosso coração.<br />
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E aí está mais uma lição para aprender: como equilibar o bem e o mau? Como conseguir ser feliz, mesmo com tantas coisas ruins no mundo? Como ser feliz sem ser egoísta e não sentir pelos outros? Como fazer mais do que falar? Na teoria, todas essas perguntas têm respostas simples, porém bem formuladas. Mas quando vamos para a prática, parece que é tudo uma grande balbúrdia e que realmente não conseguimos fazer NADA! Bem, falo por mim.<br />
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Tenho me sentido assim: um verdadeiro caos! Uma bagunça angustiante dentro de mim e um sentimento de frustração grande por não conseguir organizar meu próprio eu e ainda querer colocar ordem no mundo. Será que existe alguma receita de como organizar os sentimentos, emoções, planos e sonhos para, depois, ou até simultaneamente, tentar melhorar o mundo e as pessoas? Por que mudar é tão difícil? E fica ainda pior quando nos vemos fazendo exatamente TUDO que criticávamos nos outros há alguns anos, achando que era fácil demais.<br />
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Enquanto as respostas não vêm (se é que virão), só resta me agarrar à esperança de que é uma fase, que terei mais força de vontade e mais compromisso comigo mesma para fazer tudo aquilo que quero. Aliás, que descobrirei o que quero, terei grandes sonhos e muita força de vontade para realizar todos eles! Que conseguirei olhar todo mundo como seres humanos que são, com defeitos e qualidades, sem julgar. E que, um dia, poderei desejar de forma mais sincera um Feliz Ano Novo!Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-69747764237110452462009-12-10T10:28:00.001-03:002009-12-10T23:14:39.273-03:00Orós é único município do Brasil agraciado em duas categorias no Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_occrdkp9_oNH-q7Fh220QLtvi1YPutQhjoQfxAiHuj5BFGqQeNgTcU97g0Q1gwnifbQNVG-w6eQPepcjLOhmbXTG0nRNe4U9jsJlqjKtKwirE2Io-P4Hl7iqI1qAmQxbtWbYKKNKsGE/s1600-h/AM9D0389.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_occrdkp9_oNH-q7Fh220QLtvi1YPutQhjoQfxAiHuj5BFGqQeNgTcU97g0Q1gwnifbQNVG-w6eQPepcjLOhmbXTG0nRNe4U9jsJlqjKtKwirE2Io-P4Hl7iqI1qAmQxbtWbYKKNKsGE/s320/AM9D0389.jpg" /></a><br />
</div><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;">Presidente Lula entrega prêmio para a prefeita Fátima Maciel<br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O município de Orós recebeu ontem (9) em Brasília o Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar. Orós foi destaque, sendo o único do Brasil a receber dois prêmios: Desenvolvimento Local, pelas ações na agricultura familiar; e Eficiência Nutricional, pelas ações de educação alimentar nas escolas. A entrega foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e pelo presidente do conselho gestor da ONG Ação Fome Zero, Antoninho Marmo Trevisan. Orós e Aracati foram os únicos municípios do Ceará entre os 25 municípios selecionados em todo o País. Aracati recebeu o prêmio na área Administrativa e Financeira.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Receber esse prêmio é uma grande alegria para o município de Orós, pois durante a Administração Orós que o Povo Quer temos trabalhado para garantir que todos os estudantes do nosso município tenham acesso a uma alimentação saudável, nutritiva e saborosa. Além disso, temos estimulado a agricultura local, adquirindo dos produtores alimentos para complementar a merenda. A premiação mostra que o nosso trabalho tem dado certo. É resultado do nosso esforço na área da merenda escolar”, afirma a prefeita de Orós, Fátima Maciel Bezerra. <o:p></o:p><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Uma novidade nesta sexta edição do prêmio foi a homenagem especial às merendeiras. Para Trevisan, as merendeiras precisam ser capacitadas e estimuladas constantemente para que preparem uma merenda ainda melhor e sirvam bem às crianças. Na oportunidade, o presidente Lula entregou um troféu para a merendeira Viviane Vieira, de Ribeirão Bonito (SP)<o:p></o:p><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">SOBRE O PRÊMIO<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O prêmio tem como objetivo destacar os prefeitos que realizam gestões criativas e responsáveis no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e disseminar essas boas práticas para que sejam conhecidas e adotadas por outras prefeituras do País. “Conhecer e valorizar experiências exitosas é um passo importante para incentivar o gerenciamento público do PNAE com a seriedade e a responsabilidade que ele exige”, diz a nutricionista Virlena Rios, coordenadora do Programa de Segurança Alimentar de Orós. <br />
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A seleção dos vencedores foi realizada o longo de oito meses por uma comissão julgadora formada por especialistas e professores das áreas de nutrição, educação, administração pública, políticas públicas, economia e desenvolvimento local. <o:p></o:p><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">MERENDA CAMPEÃ<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Atualmente, cerca de 4.500 estudantes da rede pública de ensino de Orós recebem merenda escolar de qualidade, com cardápio variado elaborado por profissionais especializados. Conforme a nutricionista Virlena Rios, o cardápio inclui galinha caipira, filé de peixe, sucos, frutas, verduras, iogurte, arroz, macarrão e biscoito. “Há uma preocupação da prefeita em investir na merenda escolar a fim de proporcionar uma alimentação de qualidade aos estudantes das escolas públicas”, afirma. <br />
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A merenda escolar de Orós é adquirida com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), sendo suplementada pela prefeitura por meio do Programa de Aquisição de Alimentos, que compra alimentos diretamente dos produtores da agricultura familiar do município. <br />
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Para a prefeita Fátima Maciel, a aquisição de alimentos de pequenos produtores rurais e a preocupação em conscientizar os estudantes sobre a importância da alimentação saudável contribuíram para que Orós fosse premiado. “Muitos produtos servidos na merenda escolar são oriundos da agricultura familiar, favorecendo o desenvolvimento local. Além disso, nós também capacitamos os professores para que eles realizassem oficinas sobre alimentação saudável com os alunos”, explica a prefeita Fátima. <br />
</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-83789287784141004552009-12-02T23:07:00.000-03:002009-12-02T23:07:27.954-03:00Skol de um litroSoube hoje que, desde julho deste ano, a Skol está comercializando cerveja em garrafa de um litro. Trata-se da Skol Litrão. A novidade, que chegou primeiro ao estado do Paraná, custa cerca de R$ 4,00 e deve agradar aqueles que apreciam a cerveja.<br />
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Por enquanto, ainda não vi nenhuma Skol Litrão ao vivo, mas já conferi o novo vídeo de divulgação da cerveja, que está disponível no youtube no seguinte link: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=xq6nZr9eQAA&feature=player_embedded">http://www.youtube.com/watch?v=xq6nZr9eQAA&feature=player_embedded</a><br />
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Para os que, assim como eu, não são fãs da "louras", permanece a pergunta: quando lançarão a Coca-cola de 20 litros?Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-43621577847504818882009-11-21T23:54:00.002-03:002009-11-21T23:59:59.345-03:00Eu e a minha boca grande...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5six_wSLby9wLV11H1T9A0FSl4l_hKgf5ZytQ-yuKJzabk4mhrbSjgCQ-Ok4OX9Z6FRMrX6OXiD3K6vD5PgPI5d8RhaYpBxf3go8g8Ozho2JoN-iFu9SJb6H02itU5XGRxQ0N_Hli5ig/s1600/Boca_Grande.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5six_wSLby9wLV11H1T9A0FSl4l_hKgf5ZytQ-yuKJzabk4mhrbSjgCQ-Ok4OX9Z6FRMrX6OXiD3K6vD5PgPI5d8RhaYpBxf3go8g8Ozho2JoN-iFu9SJb6H02itU5XGRxQ0N_Hli5ig/s200/Boca_Grande.jpg" /></a><br />
</div>Gente, acho a sinceridade uma qualidade excelente nas pessoas, mas, como dizem, tudo demais é veneno. Nasci e sempre prezei essa qualidade, mas até hoje ainda não aprendi a usá-la com moderação, o que tem me causado alguns momentos constrangedores. Não raro eu tenho uns surtos de sinceridade e digo umas coisas que nem eu acredito. No rol das mais mais estão:<br />
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1. Uma colega chegar e dizer que está trabalhando na fábrica que produz determinados biscoitos, aí eu digo: "Ah, eu detesto esses biscoitos" (vergonha :P)<br />
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2. Um encontro casual com a chefe no provador de uma loja. A chefe diz "Mas é muito dinheiro...". A resposta: "Só se for no seu bolso". O.o<br />
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3. Ser convidada para jantar na casa de amigos e deixar escapar: "Nossa, esse enfeite é assustador!"<br />
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4. Levar sorvete para casa de amigos e, no fim do jantar, os eles perguntarem se eu quero levar o sorvete de volta e eu responder: "Ah, não, tava na promoção". (Como assim?:)<br />
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5. Não ser muito demandada (termo horrível que a gente aprende trabalhando em determinados locais) e quando seu chefe pergunta se pode lhe passar um serviço você responder: "Claro, não estou fazendo nada mesmo".<br />
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Gente, é sério, preciso de ajuda. Comofas para parar de falar o que vem na cabeça?Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-68286751478855628282009-11-18T23:32:00.000-03:002009-11-18T23:32:42.637-03:00Com que roupa eu vou?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Há pouco tempo, fui convidada para ser madrinha de um casamento na praia e fiquei bastante preocupada com o tipo de roupa que deveria usar. Depois de várias buscas na Internet, percebi que não havia tantas dicas sobre o assunto. Quando a noiva não determina o que as madrinhas devem usar, cada uma deve ter bom senso (e bom gosto) para escolher a roupa certa. Pensando em outras mulheres que, como eu, precisam de ajuda para escolher a roupa adequada para um casamento na praia, resolvi escrever esse post.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">É importante saber que algumas regras da etiqueta são válidas para todo tipo de casamento, sejam eles convencionais, na praia ou no campo. Entre essas regras está a exclusividade das cores branca e pérola para a noiva, ou seja, as convidadas NÃO podem usar essas cores. Outra regra é não usar preto no altar, pois, no Brasil, essa cor simboliza o luto, o que não combina com um momento festivo como um casamento. Isso para as madrinhas, as convidadas podem usar o preto que não farão feio. Outras regras, como não usar roupa estampada no altar, devem ser consideradas apenas para os casamentos convencionais. <br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os casamentos na praia ou no campo costumam ser realizados durante o dia ou ao pôr-do-sol. Por serem mais informais, esse tipo de casamento permite que as madrinhas usem estampas. Também é aconselhável para esse tipo de casamento usar cores claras e em tons pastel. Os vestidos podem ser longos ou longuetes, mas sem brilho ou com brilho discreto. O tecido da roupa também é importante, sendo indicados os tecidos mais leves. Só tome cuidado para o tecido não ser leve demais e seu vestido acabar voando durante a cerimônia. Nunca é demais lembrar que a roupa deve combinar com o seu corpo e também com o seu estilo.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não podemos esquecer dos acessórios, parte importante em uma produção. No caso de casamentos na praia, eles não devem ser muito brilhosos, mas precisam ser um pouco mais chiques do que o normal, caso contrário, a madrinha, que já estará com um vestido mais simples do que um vestido de festa, corre o risco de parecer que está indo ao shopping e não a um casamento. Minha dica é usar brincos de pedras, como zircônia, que podem ser coloridas, dando um ar mais jovial à produção. Use também uma pulseira discreta, mas alinhada, e uma carteira bonita. A produção deve ser completada com uma maquiagem leve e uma sandália de salto baixo ou rasteira, porém alinhada. <br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Selecionei na Internet algumas sugestões de roupas e acessórios para casamentos na praia. Confiram:<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6tQeknrhUl8lQiS0BWsmwgc2FXDc2QpkvMtba6gg4FieoqLWuksADlqzl_l62ybQq0gkKvmaT6gmCt4gJLzrxDC3IpixG8OFhMS_xBhmtvP9ZDLkiHOTJrRH4_NBEkMWUKCtJ-ZlFkAE/s1600/madrinhas-vestido-estampado-01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6tQeknrhUl8lQiS0BWsmwgc2FXDc2QpkvMtba6gg4FieoqLWuksADlqzl_l62ybQq0gkKvmaT6gmCt4gJLzrxDC3IpixG8OFhMS_xBhmtvP9ZDLkiHOTJrRH4_NBEkMWUKCtJ-ZlFkAE/s320/madrinhas-vestido-estampado-01.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi87BCp3gpeQhsyAxXW-WjnhAdDL6a7cZ9z9URwCeoBjXrBJLUDr562PNG-bG-wzRMu31yamw50M2MhKYtO4hRvrQo0aGZDJE-LBvPx-zz8Bd6De53dvvvqKe8dQFQAGa-5-Npq1nUD5ME/s1600/madrinhas-vestido-verde-03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi87BCp3gpeQhsyAxXW-WjnhAdDL6a7cZ9z9URwCeoBjXrBJLUDr562PNG-bG-wzRMu31yamw50M2MhKYtO4hRvrQo0aGZDJE-LBvPx-zz8Bd6De53dvvvqKe8dQFQAGa-5-Npq1nUD5ME/s320/madrinhas-vestido-verde-03.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4O2vhb-iHbKRatgGa4SyVlyXptSdDnIuERW1aq24ibmtpIuWwTaAyHK76JMaUaB9OaKqy_RNgOQHK9SIn6SL54CxvRXLmHfUWGYD2DrSj0L65o7x6mAU3YO3W1T-6gdBlV3XTSNEo-hc/s1600/madrinhas-vestido-estampado-04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4O2vhb-iHbKRatgGa4SyVlyXptSdDnIuERW1aq24ibmtpIuWwTaAyHK76JMaUaB9OaKqy_RNgOQHK9SIn6SL54CxvRXLmHfUWGYD2DrSj0L65o7x6mAU3YO3W1T-6gdBlV3XTSNEo-hc/s320/madrinhas-vestido-estampado-04.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbvSw65N_LJyInqLeSI2JHip1aROFxVe9pNCLKhczhLcLF3a_WOs1MtD-huRLiTgH-mt2FF0-l-oGM6hxP9r5ZFuNJ7LLadqdO8d6CHFneiNAMmZvXD3LUMaxrkgX52R4RfnxNOT_uGc/s1600/madrinhas-vestido-longo-estampado-flores-maria-cereja.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbvSw65N_LJyInqLeSI2JHip1aROFxVe9pNCLKhczhLcLF3a_WOs1MtD-huRLiTgH-mt2FF0-l-oGM6hxP9r5ZFuNJ7LLadqdO8d6CHFneiNAMmZvXD3LUMaxrkgX52R4RfnxNOT_uGc/s320/madrinhas-vestido-longo-estampado-flores-maria-cereja.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyS7Odf9CWCm6ntrv0aGTOz72sVkHCjVCBlcyIMbW6N-swbtKAA4wBHqn4U9apUuo6Ha6LkQ1BbNcy_4u32c24KJow7mz6sjKG4YEVbi9mCbEIHVzoEyJ6c2NKJpMiBe-9NId79j7pofE/s1600/madrinha-manha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyS7Odf9CWCm6ntrv0aGTOz72sVkHCjVCBlcyIMbW6N-swbtKAA4wBHqn4U9apUuo6Ha6LkQ1BbNcy_4u32c24KJow7mz6sjKG4YEVbi9mCbEIHVzoEyJ6c2NKJpMiBe-9NId79j7pofE/s320/madrinha-manha.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib-CdVlcFmwLBaJoxu4oHCPRxn5lfv6FzTNlsilfTR58Al1kBnTg8mECc_w_h_raqELMxIy78zrYzTEGHRM8fZNF7LIZ3mmQfCSYZh4Pv8nJMs7tPOO__EEykqrfvsywqO4pIMzKO7xjQ/s1600/GRD_1070_DSC03672_marcela.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib-CdVlcFmwLBaJoxu4oHCPRxn5lfv6FzTNlsilfTR58Al1kBnTg8mECc_w_h_raqELMxIy78zrYzTEGHRM8fZNF7LIZ3mmQfCSYZh4Pv8nJMs7tPOO__EEykqrfvsywqO4pIMzKO7xjQ/s320/GRD_1070_DSC03672_marcela.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV80aKg6oYkAsfo6I9ZGWHGkuK_DnaLBR2jnYiUA-sbMIqckvREXCqnTovM5PhRPW5NRx6Q0udVoEijnf74zoA9y_SR8ThmFG-7QMA7Pl7ULKCUqsYH4RR9rA0xM0QDvK9x35vg4Y-lgE/s1600/img.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV80aKg6oYkAsfo6I9ZGWHGkuK_DnaLBR2jnYiUA-sbMIqckvREXCqnTovM5PhRPW5NRx6Q0udVoEijnf74zoA9y_SR8ThmFG-7QMA7Pl7ULKCUqsYH4RR9rA0xM0QDvK9x35vg4Y-lgE/s320/img.gif" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>FONTES DE PESQUISA:</b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Revista Manequim<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Blog das Gurias<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Google imagens<br />
</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-46276374763742184762009-11-17T19:27:00.000-03:002009-11-17T19:27:31.899-03:00Os Fantasmas de Scrooge<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2FNnO3kkCV0A8YPAxtq3grnGevzig9-w4SFG3HPsVG-5zqaP93CV27e_wiF1d78XFV5gXgAq_rvwG1zsTl2QrNCssXbp8yZBJBPF83syFcbzBVvX75T_8mWkt5pdK-BPicDt6ERUl0E/s1600/os-fantasmas-de-scrooge-paster1-580x851.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2FNnO3kkCV0A8YPAxtq3grnGevzig9-w4SFG3HPsVG-5zqaP93CV27e_wiF1d78XFV5gXgAq_rvwG1zsTl2QrNCssXbp8yZBJBPF83syFcbzBVvX75T_8mWkt5pdK-BPicDt6ERUl0E/s320/os-fantasmas-de-scrooge-paster1-580x851.jpg" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Depois de ver algumas vezes o trailer de “Os Fantasmas de Scrooge” em 3D, fiquei ansiosa para assisti-lo e fui correndo ao cinema quando ele estreou. Já conhecia o tema do filme: o famoso conto de Natal sobre os espíritos dos Natais passado, presente e futuro (tinha assistido uma vez um filme da Barbie sobre esse tema e achei muito bonitinho), mesmo assim, o filme não chegou nem perto de ser monótono ou previsível.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ao enfrentar suas fraquezas e se deparar com a pessoa amarga e vazia na qual se transformou, o ranzinza Scrooge me envolveu em sua história e me fez assistir com atenção cada minuto do filme. Os efeitos 3D tornaram o filme ainda mais real. Acredito que a história de Scrooge se repete todos os dias no mundo. Nós nascemos cheios de alegria e abertos para novas experiências, mas nos fechamos e nos tornamos mais amargurados à medida que vamos envelhecendo. É preciso vigiar para não chegarmos a esse ponto. Scrooge não vigiou e fez do dinheiro e do orgulho as únicas razões de sua vida.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Na animação fantasmagórica, que, particularmente, não recomendo para crianças, Scrooge tem uma chance de mudar a sua vida. Para isso, recebe a visita de três fantasmas. O fantasma dos Natais Passados mostra a Scrooge as alegrias e dificuldades da infância e mocidade. O fantasma do Natal Presente mostra a pessoa na qual ele se transformou, um ser desprovido de amor e compaixão pelos seus semelhantes, incapaz de ajudar ao próximo. O fantasma do Natal Futuro apresenta o triste destino que Scrooge terá caso não mude o seu jeito de ser.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Será que Scrooge teve força de vontade suficiente para mudar seu modo de ser sendo já tão idoso ou será que ele simplesmente aceitou o seu triste destino? Vou deixar que vocês mesmos descubram essa resposta. Confiram o filme e voltem aqui para me contar o que acharam.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Serviço:</b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Complexo de cinemas Via Sul<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Cinema 3D ( segunda e quarta: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) / terça e quinta: R$ 25,00 (inteira) e 12,50 (meia) / sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).<br />
</div><div class="NormalWeb7" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">Mais informações:<a href="http://www.shoppingviasul.com.br/"> www.shoppingviasul.com.br</a><br />
</div>Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-2041652449625529222009-11-15T23:21:00.000-03:002009-11-15T23:21:36.212-03:00Tita&NicOntem vi a peça Tita & Nic, paródia do filme Titanic que está em cartaz há 11 anos e já arrancou gargalhadas de um público estimado em 300 mil pessoas. Com um humor circense inspirado no jeitinho cearense de ser, a peça tem marmotas e palhaçadas pra cabra nenhum botar defeito.<br />
<br />
A história do famoso navio Titanic sai de cena para dar lugar à história da jangada Lamparina do Mucuripe, onde o jovem Nic e a depressiva e anoréxica Tita se conhecem. Os dois se apaixonam à primeira vista e, apesar de pertencerem a classes sociais diferentes, eles não resistem e dão uns bons "quebras" na viagem.<br />
<br />
As presepadas de Tita & Nic são uma ótima pedida para quem quer rir até dar uma dorzinha. A peça ficará em cartaz no Teatro da Praia até o dia 20 de dezembro. A entrada custa R$ 20,00 (finte reais /Vanessão) a inteira e R$ 10,00 a meia.Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-87551944951398942092009-11-14T00:17:00.000-03:002009-11-14T00:17:21.683-03:00OiêOiê,<br />
<br />
Estou de volta e acho que nos próximos dias este blog será um pouco mais alimentado, pois ele servirá como exercício para uma das disciplinas da especialização em jornalismo científico.<br />
<br />
Ultimamente não tem acontecido muita coisa interessante na minha vida não, tirando o fato de eu confirmar a cada dia que estou envelhecendo e que minha memória está uma droga. É desesperador tentar lembrar onde deixo as coisas e não conseguir. Será que Ginko biloba funciona mesmo?<br />
<br />
Fora isso, só muito trabalho (graças a Deus), tentativas de estudo e algumas idas ao cinema. Vi "This is it" e achei bem legal. Deu até pena de ver a empolgação do Michael Jackson com os shows, a preocupação com cada detalhe da produção a fim de fazer o melhor para os fãs. A partir de certa idade da vida a gente sabe que nem todos os nossos planos se concretizam, mas, apesar disso, não deixa de ser triste ver grandes planos serem interrompidos repentinamente.<br />
<br />
Também assisti "Os fantasmas de Scrooge", animação muito boa sobre o conto dos espíritos do Natal passado, presente e futuro. Com a proximidade do Natal, é bom mesmo ver esse filme para amolecer ainda mais o nosso coração que endurece com as amarguras da vida e a gente nem percebe. Não achei que é uma animação para criança (algumas partes do filme dão bastante medo). Para mim, algumas pessoas deveriam ver esse filme urgentemente.<br />
<br />
Ah, além disso, estou lendo há algum tempo um livro chamado "103 contos de fadas". Apesar do nome, não é um livro para crianças, pois os "contos de fadas", extraídos da cultura popular de diversos países, não têm nada de inocentes e também não apresentam muitos finais felizes.<br />
<br />
Bem, esse é o resumo do que ando fazendo. Sei que minha vida está longe de ser tema de interesse para as pessoas, mas este espaço funciona para mim como uma espécie de diário. Aliás, tenho pensado em escrever um diário de verdade, muita gente diz que é legal, mas ainda preciso amadurecer a ideia. Enfim, por enquanto é só isso mesmo.<br />
<br />
Beijos e bom final de semana a todos!Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4124220351478119669.post-91588956409212911972009-10-10T21:40:00.000-03:002009-10-10T21:40:55.815-03:00Rir é o melhor remédioEu eu assisti o filme "Se beber, não case". Fui impulsionada pela grande quantidade de elogios que fizeram ao filme e não me arrependi. Uma comédia que aposta nos absurdos sem ser idiota. Muito pelo contrário. Os toques de inteligência estão em cada piada. Fazia um tempo que não assistia a uma comédia tão legal.<br />
<br />
Não me acabei de rir, mas assisti o filme inteiro com um sorriso no rosto e saí do cinema sem nenhum arrependimento, mas com vontade de indicar o filme para todos, pois a vida está precisando que as pessoas sorriam mais.<br />
<br />
Querem saber sobre o que trata o filme? Bem, Doug está para se casar e resolve fazer uma despedida de solteiro com os amigos em Las Vegas. Lá, eles resolvem aproveitar o melhor da vida, se hospedando em um quarto de luxo, vestindo suas melhores, roupas, indo a lugares legais, conhecendo mulheres e bebendo mais do que deviam. O resultado disso não poderia ser outro a não ser muita confusão, mais confusão do eles e n´so conseguimos imaginar.<br />
<br />
Se você quiser rir com uma comédia legal sem ser besteirol, fikdik: "Se beber, não case".<br />
<br />
Boas risadas!Dháfine Mazzahttp://www.blogger.com/profile/11052081109998212251noreply@blogger.com3