O medo maior passou quase tão rápido e intenso quanto os quatro anos que deixei para trás. Sim, deixei para trás quatro anos, mas fui juntando aqui e ali pedacinhos de gente que transformaram a minha vida, verdadeiras amizades, experiências mais do que ricas, recordações que doem no coração ao mesmo tempo em que fazem a boca sorrir.
Olho para trás e vejo como me transformei e como consegui amizades preciosas. Não sou mais uma lagarta, mas uma borboletinha que voa sobre o último degrau de um dos lances das escadas da vida e observa o caminho percorrido.
Sou agora uma borboleta feliz, colorida, livre, mas que também se preocupa e procura se preparar para os novos vôos, pois sabe que na vida não se pode parar de voar.
0 comentários:
Postar um comentário