Jornalista sem diploma? UM ABSURDO!!!!!!!!
A decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma para jornalistas foi absurda e baseada em argumentos ridículos. A obrigatoriedade do diploma não impede a liberdade de expressão. É para isso que existem os artigos, as colunas e as crônicas, em sua maior parte feitas por pessoas que n são formados em jornalismo. Achar que qq um pode expressar sua opinião em uma notícia ou em uma reportagem é absurdo, fere os preceitos do jornalismo, mesmo q tenhamos consciência que n existe imparcialidade total. Isos só ocorrerá se resolverem reinventar o jornalismo também.
Argumentar que um médico, por exemplo, tem mais propriedade para escrever sobre assuntos ligados à sua atividade n faz sentido. Conhecimento do assunto e domínio do português não são suficientes para tornar notícias sérias, confiáveis, claras e interessantes. Sem falar que se o médico tem propriedade para falar sobre sua profissão isso tb vale para todas as outras. Afinal, ser jornalista não é só escrever bonitinho, está muito além disso, pois comunicação é algo sério, que o digam as pessoas que já sofreram pelos abusos da mídia.
Acredito que nós, profissionais formados e qualificados, continuaremos firmes no mercado de trabalho, apesar de tudo, pois a nossa formação acadêmica, o nosso conhecimento científico da comunicação, das técnicas jornalísticas e da ética não serão repassados para os outros com a decisão do STF. NÓS SOMOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E SÉRIOS, INDEPENDENTE DE QUALQUER DECISÃO!
A sociedade sentirá o peso do erro da decisão tomada ontem e lamentará profundamente. Afinal, há muito se exige a formação ética, o compromisso com a verdade, a imparcialidade e a qualificação dos jornalistas para evitar casos como o da famosa Escola Base. Como a sociedade poderá exigir isso agora se a formação acadêmica não é mais necessária?
Levantemos nossas cabeças e continuemos a luta pelo reconhecimento da nossa profissão. Lamento muito pela nossa classe, mas lamento mais ainda pela sociedade brasileira e pelos tolos que n reconhecem o valor do jornalista formado e q acreditam que poderão exercer a nossa profissão por causa do absurdo do STF. Conhecimento, qualificação, ética e profissionalismo ainda valem muito.
Argumentar que um médico, por exemplo, tem mais propriedade para escrever sobre assuntos ligados à sua atividade n faz sentido. Conhecimento do assunto e domínio do português não são suficientes para tornar notícias sérias, confiáveis, claras e interessantes. Sem falar que se o médico tem propriedade para falar sobre sua profissão isso tb vale para todas as outras. Afinal, ser jornalista não é só escrever bonitinho, está muito além disso, pois comunicação é algo sério, que o digam as pessoas que já sofreram pelos abusos da mídia.
Acredito que nós, profissionais formados e qualificados, continuaremos firmes no mercado de trabalho, apesar de tudo, pois a nossa formação acadêmica, o nosso conhecimento científico da comunicação, das técnicas jornalísticas e da ética não serão repassados para os outros com a decisão do STF. NÓS SOMOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E SÉRIOS, INDEPENDENTE DE QUALQUER DECISÃO!
A sociedade sentirá o peso do erro da decisão tomada ontem e lamentará profundamente. Afinal, há muito se exige a formação ética, o compromisso com a verdade, a imparcialidade e a qualificação dos jornalistas para evitar casos como o da famosa Escola Base. Como a sociedade poderá exigir isso agora se a formação acadêmica não é mais necessária?
Levantemos nossas cabeças e continuemos a luta pelo reconhecimento da nossa profissão. Lamento muito pela nossa classe, mas lamento mais ainda pela sociedade brasileira e pelos tolos que n reconhecem o valor do jornalista formado e q acreditam que poderão exercer a nossa profissão por causa do absurdo do STF. Conhecimento, qualificação, ética e profissionalismo ainda valem muito.